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    Empresas precisam de arranjos de trabalho mais flexíveis

    Recorde de empresas fechando as portas, maior número de desempregados em quatro anos e o empresariado com o pé no freio diante da economia em recessão. Equalizar os fatores que têm atemorizado o mercado brasileiro pode passar pela flexibilização das relações de trabalho. Especialistas em recursos humanos e as próprias empresas sediadas no País apostam em arranjos mais maleáveis, principalmente de jornada, para ajudar a “fechar a conta”. As mudanças, no entanto, devem ser amplamente discutidas para garantir, sobretudo, o direito do trabalhador.

    Uma pesquisa realizada pelo Núcleo de Estudos em Recursos Humanos e Relações de Trabalho (Nerhurt) da PUC Minas, em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC) e apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), mostrou que mais da metade dos empresários consultados concorda total ou parcialmente que as companhias devam adotar arranjos de trabalho que sejam mais flexíveis para melhorar a produtividade e a qualidade de vida do trabalhador. Por outro lado, ainda há um receio sobre o passivo trabalhista que esse tipo de flexibilização poderia gerar à empresa.

    Na avaliação de Juliana Andrade, professora associada da FDC, sócia da Aptta – Soluções em Carreiras Femininas, a mudança de postura e os reajustes nas relações trabalhistas podem auxiliar, principalmente, na desafiadora tarefa de conciliar as vidas profissional e pessoal. “A flexibilização pode ser em termos de contrato de trabalho, de vínculo, em termos de jornada. É uma questão que tem vários vieses. Mas o que percebemos é que talvez ela seja necessária, principalmente, para garantir mais qualidade de vida, compatibilizar melhor trabalho e família”, afirma.

    Na opinião dela, as organizações brasileiras não têm conseguido acompanhar, com as estruturas e os processos, mas principalmente em termos de contrato de trabalho, a demanda do indivíduo contemporâneo.

    Fonte: Diario do Comercio

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