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    Revendedor, você sabe quanto perde de $ por dia ?

    O gerenciamento de um posto de combustíveis é algo extremamente delicado. Por mais que os gestores tenham dedicação exclusiva para controlar todos os pontos críticos que causam perdas, existem fatores que estão “invisíveis” aos olhos e que causam perdas diárias. São as perdas  que ocorrem no recebimento e armazenamento de combustíveis. E estas perdas de combustíveis podem chegar facilmente acima de 1%.

    Essa diferença, que aparenta ser pequena, já é suficiente para trazer estragos consideráveis em rentabilidade. Importante dizer que sem os controles adequados estas perdas podem chegar acima de 10% com facilidade.

    Exemplificando melhor, um posto com volume médio estimado de 200 m³ e perdas indesejadas acima de 1% pode ter uma perda aproximada de R$ 9 mil por mês, o que sem controles adequados é possível.

    Segundo um revendedor, operar um posto de gasolina é como fazer a gestão de um ralo e se não souber onde colocar os dedos para evitar que a água escoe, acaba não ficando nada no final. Neste caso, esse revendedor compara o líquido na entrada com o faturamento, o líquido escoando pelo ralo com perdas e furtos e o liquido que fica (ou não fica) com a rentabilidade desejada. Essa descrição é bastante atual e, mesmo existindo muitos pontos de perdas que necessitam de controle, o combustível é um dos principais itens de controle devido à sua representatividade gerada por alta rotatividade e valor.

    Apesar da contínua evolução tecnológica, ainda há a necessidade da busca de equipamentos e soluções de medição dar um passo maior na direção da usabilidade e facilidade, proporcionado pelas últimas evoluções tecnológicas.

    Assim, estão classificados a seguir alguns tipos de perdas e seus motivos para ilustrar as necessidades de controle, descrevendo situações comuns encontradas no dia a dia.

    “Perdas no Recebimento” – Talvez o maior risco encontrado em todo o processo esteja no recebimento, antes de entrar no tanque. O recebimento do combustível é essencial, para verificar que a seta de cada compartimento de combustível no caminhão tanque está apontando para o volume corretamente. Este procedimento é muito relevante também após a descarga dos produtos para verificar se todo o produto foi escoado.

    “Volume Morto” – Neste caso, ao se entregar o combustível, o entregador ludibriando o posto coloca um “volume morto ou vazio” dentro do compartimento, equivalente ao volume faltante, assim, a seta antes de descarregar permanecerá indicando o volume correto.

    “Inclinação Inadequada” – Neste caso, ao se entregar o combustível, o entregador ludibriando ao não posicionar o caminhão em posição com inclinação adequada para escorrer o produto para os tanques. Assim, permanecerá uma quantidade de produto remanescente no tanque que pode ser representativo se não controlado.

    “Derrame ou transbordo” – Neste caso na entrega do combustível, o posto responsável por verificar quanto é possível descarregar no tanque do posto, não o faz corretamente aceitando uma descarga acima do volume que cabe no tanque. Neste caso, a perda é proporcionada pelo transbordamento do tanque do posto com o combustível que não cabe e transborda para fora. Esta operação também gera riscos ambientais, pois ocorrendo algumas vezes pode facilmente contaminar o solo.

    “Perdas com o combustível já recebido e no tanque” – Essa etapa do processo envolve menos risco, mas vale ressaltar que perdas no tanque são possíveis.

    “Perdas por Vazamento” – Os tanques modernos são desenhados para que o combustível seja bem armazenado e que não seja possível retirá-lo facilmente dos tanques, a não ser através da bomba. Além disso, os tanques têm paredes duplas para evitar contaminação do meio ambiente. Mas mesmo assim é importante monitorar, especialmente em tanques mais antigos, já que um vazamento tem não só a consequência relativa à perda de combustível, mas também, à contaminação ambiental, que é extremamente relevante.

    “Perdas nas saídas” – Talvez percebido com um risco menor, mas devido à fragilidade de processos envolvidos, observamos muitos desvios nesta etapa do processo.

    “Aferição” – Mesmo em bombas de combustível consideradas modernas e em bom estado, é necessário se fazer aferições periodicamente. Caso as bombas sejam mais velhas, o operador pode ver a necessidade de fazer uma aferição por semana, que para uma bomba de 8 bicos, representa 160 litros por semana por bomba. Caso sejam 4 bombas semelhantes a esta, serão 640 litros por semana, e caso seja um mês de 4 semanas, teremos um total de 2569 litros usados em aferições durante o mês, e caso usemos um valor médio 4 reais por litro, chegamos a um valor para ser controlado mensalmente de R$ 10.240,00. Após a saída do produto do bico, este deve voltar para o tanque de origem, e neste momento há muita possibilidade de desvio. Manter o controle deste procedimento e processo é extremamente importante.

    Muitas destas situações são geradas por falta de processos e controles, além de funcionários pouco capacitados e treinados. É muito importante que os operadores entendam o alto valor dos produtos recebidos e estocados.

    A conscientização por parte dos operadores é chave. Todos devem entender que estas situações relativas às perdas podem ser bem geridas e mitigadas através de bons equipamentos, processos e controles adequados e equipe treinada, com ao menos dois níveis de checagem para que fraudes sejam totalmente minimizadas, aumentando rentabilidade e mitigando riscos.

    Para ler na integra clique aqui.

    Fonte Site Brasil Postos

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